quarta-feira, 18 de maio de 2016

Os CTT com banca: uma experiência sem sê-lo


Sabe-se que a vida dá muita volta e que, às vezes, donde menos se espera vem a surpresa. Interrogue-mo-nos a propósito: BANCO CTT? Que experiência pode oferecer o recanto do balcão criado, por exemplo, em Lisboa, na Praça dos Restauradores, treinado, durante "séculos" no expediente das encomendas postais, no trânsito da correspondência, na venda de selos e na de ornamentos caseiros, os mais diversos, inspirados nas suas "seculares" tradições?

Cheira-me que lhe vai faltar qualquer coisa para, nomeadamente, a nível de preparação dos seus recursos humanos, cumprir a nova tarefa com ligeireza e segurança numa função que nada tem a ver com o trânsito da correspondência que lhe tem ocupado as 24 horas do labor (eficaz) que lhe conhecemos.

CORREIOS banco? Com que recursos humanos? Com que experiência na área?
O que pensa da "ideia" a banca que o tempo consagrou?

Ou me engano muito ou há na circunstância mais olhos do que barriga - no novo venha a nós, em fase de ensaio, penso.

Já fui ver - na zona da Grande Lisboa:

ODIVELAS: uma confusão, num extremo da cidade - a confusão, pelo menos, aparente, resultante, por certo, de quem quer tudo, dando pouco (em comodidade, pelo menos).

RESTAURADORES (em Lisboa): a lembrar, pede-se desculpa pela ideia, aqueles velhos urinóis públicos da cidade ...

Em resumo: talvez não o desejo de servir, mas qualquer coisa como uma certa ideia do venha a nós ...

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