domingo, 31 de janeiro de 2016

Histórias do cutidiano

Breve, a história, insólita, é a seguinte:

um dia, a pedido, feitas as necessárias gravações e obtido um ou outro documento que as "completassem", fiz uma pequena entrevista a um velho "amigo de bairro" (austríaco naturalizado português (?)), também "fan" do jogo de xadrez, de que gosto muito, anoto, e, sem jogar, levei mate ... 

Explico: o entrevistado insistiu, tudo impresso, em querer o produto da venda do trabalho, do pequeno trabalho produzido e patrocinado pela Junta de Freguesia de ambos ... 


Já não me lembro como a coisa terminou ... O que sei é que foi a única borla que dei - à força ... E que registo hoje aqui, porque já lá vão uns anos em cima do insólito caso, apenas para que se cumpra, uma vez mais, o ditado que sublinha: nunca digas desta água não beberei ...


E é tudo.Haja saúde! Mas que fique o registo.Que traduzido para a língua alemã, no essencial, não deve passar do que pretende ser: uma brevíssima nota para dizer que continua tudo bem nas relações luso-austríacas.


                Vou ouvir Strauss.E lembrar Viena, da minha saudade.


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