sábado, 30 de janeiro de 2016

Ao correr da PENA: gente-imposto na vida em condomínio

Não há família que a suporte, não há vizinhança que lhe dê atenção, não há reunião com a sua presença que não sofra uma palavra travessa, não há conversa em que esteja sem polémica. Não há raio que a parta, meu Deus! 

Entretanto, o Hospital Júlio de Matos só atende voluntários.

Resta a polícia, mas a criatura é tão segura das suas tempestades mentais que, diz-se, não há nada a fazer ...

Há, digo eu: a Sociedade não quer chatices e rejeita-a sempre que pode - e a dita é uma SÓ. Uma triste à espera sempre do próximo encontro seja com quem for para tentar fazer-se valer - e já lá vão dezenas de anos. É, dir-se-ia, um IMPOSTO SOCIAL. Fruto sabe-se lá de quê ... Talvez de um parto difícil, ou de qualquer pancada em superfície dura, em idade tenra.

Há gente assim. Uma espécie de imposto - a que todos fogem quando podem. Mas que, entretanto, causa prejuízos, que até chegam a parecer tentativas de afirmação.

A Humanidade é assim e, tanto assim é, que, de tempos a tempos, elege, ELEGE, um Hitler. Até que venha um Diabo que o carregue.

Valha-nos o Papa, o Francisco, até ver.

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