terça-feira, 24 de novembro de 2015

Lembram-se do "Sendero Luminoso", no Perú? *

AINDA A MENSAGEM ANTERIOR ...

* Estive em Lima, em pleno medo generalizado no Perú - e não saí à rua sem guarda-costas oficialmente disponibilizado (ver, aqui, "post" de 1 de Outubro último).

Quer dizer, o "fenómeno" abordado na mensagem anterior não é novo ... Temos é que "contorná-lo"...
Como? COM IMAGINAÇÃO, BOM SENSO, certamente. E a compreensão possível, claro.E "um olho no burro, outro no cigano..."


in Wikipédia
"O Sendero Luminoso (espanhol para "sendeiro luminoso" ou "caminho iluminado") é uma organização de inspiração maoísta fundada na década de 1960 pelos corpos discentes e docentes de universidades do Perú (especialmente da província de Ayacucho). É classificada por diversos países, incluindo os Estados Unidos e a União Europeia, como terrorista Abimael Guzmán (professor de Filosofia da Universidade Nacional de San Cristóbal de Huamanga) é considerado seu fundador por excelência, e adopta o codinome Presidente Gonzalo. A guerrilha foi quase considerada extinta no final da década de 1990, mas reapareceu na primeira década do século XXI.
O Sendero Luminoso é considerado o maior movimento terrorista do Perú, e está entre os dois maiores grupos de acção da América do Sul (ao lado das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, FARC). O seu nome oficial é Partido Comunista do Perú - Sendero Luminoso (PCP-SL) - dado que existiram diversos partidos denominados Partido Comunista do Perú, e o Sendero Luminoso foi um dentre tantos outros, nascido de uma divisão interna do Partido Comunista do Perú - Bandera Roja. O seu objectivo era o de superar as instituições burguesas peruanas por meio de um regime revolucionário e comunista de base camponesa, utilizando-se do conceito maoísta de Nova Democracia. Desde a captura de seu líder, Abimael Guzmán em 12 de Setembro de 1992, o Sendero Luminoso teve apenas actuações esporádicas.A ideologia e as tácticas do Sendero Luminoso influenciaram outros grupos insurrectos de carácter maoísta como o Partido Comunista do Nepal e outras organizações relacionadas ao movimento revolucionário internacional.
Após a prisão de Guzmán, vários líderes do Sendero também foram detidos nos anos seguintes, o que diminuiu bastante as actividades do grupo. Estas incluem principalmente ataques com bombas, além de assassinatos e possivelmente envolvimento com o comércio de pasta de coca. Degladiaram-se com os militares peruanos e grupos paramilitares supostamente treinados pelo Estados Unidos, os Sinchis. Além disso, opõe-se a outra grande força revolucionária do Perú, o Movimento Revolucionário Túpac Amaru.

Estima-se que o Sendero Luminoso teve cerca de dois mil guerrilheiros, e um grande número de membros em outras funções. O grupo foi responsável pela morte de aproximadamente 31.000 pessoas, entre civis, camponeses, militares e militantes de esquerda rivais."

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