segunda-feira, 10 de agosto de 2015

CRÓNICA: "Utopia ou talvez não: VIAJAR aos 80 se ..."

Tome nota, sobretudo quem não me tenha lido, aqui onde agora me lê, que o utente deste BANCO, com adaptações resultantes dos registos constantes do seu B.I., continua disposto a percorrer Mundo, desde que devidamente patrocinado.

- Que proveitos para eventuais aderentes à ideia? - perguntar-se-á.

- Respondo: quase todos os que, não ferindo a minha dignidade, possam ser úteis a quem apareça na sequência dessa disponibilidade actuante e experimentada... Conheço mal África (nunca estive, por exemplo, nem em Angola, nem em Moçambique ...), ignoro, para além do que leio, como se vive em Timor. Gostava de ir à China interior e, se possível, rever Macau, nesta sua nova fase.

Em suma, sinto-me pronto "para as curvas" ... Tenho papel e lápis, apesar da idade não ser a mesma de há 20 anos, aqui me têm - que escrever puxa do peito, mas não me é difícil, nem será, creio, se tiver quem, oficialmente (e por escrito) me diga SIM.

Entretanto, como penso que esta oferta de bons préstimos é INÉDITA, acredito, pelo menos nos sins-talvez que possa vir a provocar.

E por aqui me fico para que não pensem que estou "avariado" ou a brincar.

Costumo viajar em turística, não tenho nada contra os combóios, nem cobro nada pelo trabalho produzido. O que é fundamental, contudo, é alojamento digno e refeições na base do quanto baste.

Escrever? Escrever, escrevo como se pode ler na pré-história desta mensagem.Com salvaguarda da LIBERDADE, sem a qual não consigo duas palavras seguidas.

Importante; sinto-me BEM DE SAÚDE e, se ninguém fez semelhante proposta, permitam-me até que me sinta pioneiro e, como tal, por isso mesmo, em grande forma física, mas, sobretudo, MENTAL.

Uma certeza tenho também: se alguém me disser SIM, é certo e sabido que vão chover outros a dizer que também querem - ou que já tinham tido a mesma ideia. Foi sempre assim: quando, onde estava, fiz sugestões deste tipo, tive, quase sempre, que suportar as abelhas - mas a verdade é que ainda hoje tenho mel dessa época. Que, aliás, AQUI, em regra, uso na ponta dos dedos para dizer o que aprendi e/ou penso. Não, como alguns políticos da nossa praça, AGORA, por exemplo, que, das abelhas, só conhecem a parte do ferrão ...

Anotem e respondam. Vá. Sei que corro o risco de não ser tão original como penso, só que, felizmente, no meu caso, já posso falar de favos cheios de ... de palavras - aqui, nos jornais e ... e em livros. Quase todos, doces.

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