quinta-feira, 16 de julho de 2015

Biblioteca Municipal da Covilhã - o desafio à "vontade de aprender"

Saído da aldeia, a 11 quilómetros da Covilhã, na carreira das 9 h e 20 m, antes das 10 estava perto da biblioteca da cidade, sem dela conhecer nada ... Espreitei, enquanto fazia tempo para outros "afazeres" e ... e nada, ninguém ... Mas foi um nada, um ninguém rápido, mas o suficiente para, sem que algo o fizesse prever, alguém tivesse aparecido a convidar-me para entrar ... Porquê? Interroguei-me, interrogo-mo: viram-me interesse no olhar?... Foi a indumentária onde, provavelmente, se "destacava" a sacola ao ombro com uma máquina fotográfica pendurada, a aumentar-lhe o volume visível?... Porquê?... Não sei. O que sei é que não tardou que me viessem convidar a entrar e a ver TUDO - e só fotografar o que não fosse reservado.

Aceitei, pois claro.  Em oportunidade inesperada, "revi" Alçada Baptista, Enciclopédias por todo o lado, vi preciosidades bibliográficas de fazer crescer água na boca e fixei, em imagens não confidenciais, o que quis - num clima de total liberdade. Mas bibliotecas são para ler, não para "encher" blogues... Portanto, basta.

Apesar de tudo, aí fica o registo "externo" do fixado, mas, sobretudo, o bem-haja do tamanho do edifício da biblioteca municipal da universitária Covilhã, a que apetece convidar a uma visita a pé - do Pelourinho até àquele Arquivo Geral de Letras e Memórias, que, de baixo para cima, isto é, dali até à zona da Câmara Municipal, lá no alto da cidade, é "alpinismo" ...


























































































































































José Sasportes, que foi subdirector do JORNAL NOVO (com Portela director), em que trabalhei.
Lembro ambos: Jornal Novo, pela fulgurância; Sasportes, pela tranquilidade sorridente de então.






















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