quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Pela reanimação cívica do Ateneu Comercial de Lisboa

"O Ateneu Comercial de Lisboa é uma instituição cultural localizada à rua das Portas de Santo Antão, na cidade e Distrito de Lisboa, em Portugal, no que era antes o palácio da Casa de Povolide, onde nomeadamente nasceu o 1.º conde de Povolide e o seu tio 1.º conde de Pontével, que foi um dos Quarenta Conjurados acompanhando seu pai.
A primeira referência que se conhece das actuais instalações, remonta a finais do século XVI, como residência dessa família nobre, na então Rua da Anunciada. O chamado "Palácio da Anunciada" resistiu ao terramoto de 1755 e foi posteriormente comprado por o Conde de Burnay, sendo definitivamente adquirido pelo Ateneu em 9 de Outubro de 1926"

Objectivos

"Desenvolvimento de actividades Culturais, Recreativas e Desportivas tendo em vista a valorização e capacitação dos associados para uma prática Democrática e uma Cidadania Activa. Toma simbolicamente como designação, o nome da Cidade onde a democracia inicialmente mais se valorizou, e sua Deusa Padroeira, promotora do Saber e da Ciência. E é Comercial, por ser a actividade económica principal da zona da cidade onde se insere, realçando o facto de o saber e a cultura terem um importante papel no desenvolvimento económico."


Ora bem, o Ateneu Comercial de Lisboa, que foi espaço para uma das escolas que frequentei, merece ser o que foi, mais o que a gente de bem que o conhece gostaria de lá voltar a ver: NÃO O PONTO DE ENCONTRO DE QUALQUER FORÇA POLÍTICA, DESSAS QUE PROMETEM TUDO E SÓ SABEM FAZER BARULHO, mas uma das que possa ter como "divisa" MENS SANO IN CORPORE SANO - como no passado, ainda não tão distante como isso. Falar muito em DEMOCRACIA, encher a boca de poder popular e não passar do que as imagens revelam ...


A sugestão é simples, ou melhor, se calhar não é tão simples como isso, mas sugere-se  ... sugere-se, se não existe, a criação de um Grupo de Amigos do Ateneu Comercial de Lisboa - e apela-se a todos os seus ex-alunos, atletas, frequentadores, amigos, que, sem outros interesses que não  as causas que os levaram a subir as suas escadas, se aproximem e, para começar, ali se reunam à volta de uma mesa, por exemplo, para um jantar de confraternização e eventual inicio de uma nova/antiga época. Sem protagonismos políticos. Nem cartazes de apelo partidário.






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