quarta-feira, 19 de março de 2014

Reflexão "depois de um dia de trabalho..."

Delicado o "drama" dos duplos. No cinema, na escrita, nas artes plásticas. Já conheci de tudo. E nalguns casos, tive o meu papel. Não vou dizer em nome de quem, tanto mais que o dobrado teve quase sempre um "desempenho" de retaguarda com nota positiva, com humildade suficiente. Mas posso referir situações: carta a chamar à ordem um administrador; artigos de fundo no papel de director, que nunca fui; exposições escritas a Bruxelas; pai de crianças que nunca vi ... Desenhos para colegas de escola em apuros ...

É A VIDA! Quantas vezes todos nós andámos "às cavalitas" do vizinho?  Quantas vezes a minha neta me explicou como é que, aos 70, era possível começar a andar por aqui e aqui ser mais lido do que nos livros que tentei escrever com as mesmas letras que serviram para ser duplo de prosas várias e alheias?...

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