terça-feira, 11 de junho de 2013

Saudades do impossível













A universidade chama, agora, neta para provas públicas que, queira Deus, hão-de formatar o que há-de vir, mas a memória recua longe, ao tempo, em que sua mãe, aluna do infantil, no caso, de pé, frente a "idênticas" responsabilidades, era perguntada quantos eram dois e dois e olhava para mim, que, ao fundo da sala, assistia àquela "prova pública" e dizia: QUATRO, senhora professora! Ao que eu acenava , para sua tranquilidade, e com um leve sorriso, que estava bem ... 

E assim se chegou ao dia de uma contemporânea impossibilidade etária e científica.

Sem comentários :

Enviar um comentário

Seguidores