terça-feira, 21 de maio de 2013

A conselho do estado ...

A conselho do estado em que me encontro, eu e os demais reformados e correlativos, isto é, filhos e netos no desemprego, ou param de nos diminuir as reformas a que fizemos jus com uma vida inteira de trabalho, ou
temos que apresentar queixa, eu sei lá ... no Tribunal Internacional dos Direitos do Homem (?) ou entidade congénere, para que os governos portugueses dos últimos vinte anos (?) sejam julgados pela gestão eventualmente danosa dos fundos públicos provenientes, em particular, dos descontos nos rendimentos do trabalho. Importa saber quanto se gastou com, por exemplo, os estudos, todos os estudos com, nomeadamente:

- Novo Aeroporto de Lisboa, por concretizar

- Nova Ponte sobre o Tejo, por concretizar

- Aeroporto de Beja, subaproveitado

- Túnel do Marão, por acabar

- A parte do Alqueva que está (estudos feitos e pagos) por concretizar

e ... já agora (é conversa repetida),

- quem, com dinheiro público, viajou para fazer o quê, onde e em que circunstâncias económicas?

- quem (fora do quadro) foi solicitado para fazer estudos, ganhou por isso - e quanto, para servir para quê?

- quantas pessoas foram admitidas na função pública cada vez que se mudou de governo - e a auferir (???), num total de x euros  ..

- quanto aumentou o parque automóvel do Estado no período referido e porquê. Quanto custou?

- quanto foi gasto em despesas de representação pelos governantes, directores-gerais e sem ser gerais?

E mais não me lembro, mas deve haver ... O que é preciso é que se saiba a verdade TODA, se possível. Para que o Estado em que nos encontramos seja um estado sólido.

Imaginem-se os e-mails que, a este respeito, circulam por aí ... SINTETIZEMOS, pois. Acrescentando ou não. Mas "esgotando" o tema. Até à exaustão possível.

 

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