Estatísticas: uma espécie de reflexão, em "voz alta"

Uma das "experiências" divertidas da escrita neste espaço, é o "acompanhamento" das respectivas estatísticas Google em relação aos conteúdos que para aqui vão sendo trazidos, quase em jeito de magazine, sem qualquer preocupação de conquista de audiências, como nas televisões e, nomeadamente, na imprensa escrita. Recordo-me de, a propósito, ter visitado, em serviço (já lá vão muitos anos), o Le Monde e o Figaro, em Paris, e me ter sido então sublinhada a importância comercial de determinadas primeiras páginas. Não sou agora capaz de dar exemplos, mas atrevo-me a escrever que, também num simples blogue, há "consequências" - com uma diferença importante no caso da rua: aqui, tal como a coisa está, o escrevente não ganha, nem perde nada com nada, a não ser a alegria de estar (?) a tentar perceber o que se passa ... 

Não vou revelar as palavras-chave da "coisa", mas posso dizer, a quem tem a amabilidade de me ler, que, deste lado, é divertido ... Numa altura em que "isto" se encaminha para as 4000 mensagens, há uma graça crescente ... Parece mesmo que, revistas as tendências, até é possível, de algum modo, perceber os porquês das nacionalidades de origem das respectivas leituras/visualizações. De qualquer modo, estas "conclusões" são, naturalmente, muito provisórias, embora constituam um bom incentivo para a prosa ou para o "boneco" ... 

E cá vamos cantando e rindo, levados, levados sim ... - como no hino que nos obrigaram a aprender na Mocidade (que passa ...).

Mas, já agora, deixem-me "especular":  que leitores terá o apontamento atrás copiado, a partir do programa de hoje da Cinemateca Portuguesa, por exemplo? Assinado - como sempre.