segunda-feira, 18 de março de 2013

Cartas ao Poder ( I )

Que escrever aqui hoje que possa dar algum, ainda que pequeno, contributo para o saber, a alegria, o bem-estar de quem se vier sentar neste já velho banco da ruadojardim, tão cheirosa, em plena e "risonha Primavera"?

Dizer mal do Governo português? É banal. Há em tudo, na acção, cheiro a diarreia de criança.

Adoptar uma ou outra frase dessas que foram herdadas de um certo passado também indesejável? Não adianta.

Imaginar novas frases e mostrá-las às televisões, a partir da rua? Talvez, mas não deixarão de ser frases ...(ler Eça...)

Perguntar à Europa da Alemanha o que acha disto tudo? Antes das eleições dela (dela, Alemanha), não vale a pena.

Talvez esta: cada português escrever numa folha A4 a sua principal e objectiva razão de queixa (sintetizada) e, em dia a combinar, encher três caixas do correio: a do Presidente da República, a do Primeiro-Ministro e a da Presidente da Assembleia da República com esta correspondência muito especial. E chamar a Comunicação Social (nacional e estrangeira) para a reportagem.

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